Hoje de manhã quando chegava ao escritório, na zona das Amoreiras, junto ao hotel D. Pedro, vi um fotógrafo de máquina em punho. Interrogava-me sobre o que se passaria. Lembrei-me logo que tinha sido normal durante o ano transacto as visitas da comunicação social a esta zona, nomeadamente a este edifício, até porque se trata do edifício que alberga importantes escritórios de advogados. Mais tarde e após o almoço a massa de jornalistas e televisões adensou-se, o que fez a minha curiosidade aguçar-se. Era tudo por causa dos submarinos... Aí percebi que era a máquina da justiça, vulgo DCIAP a funcionar. Curiosamente, esta máquina tem um ritmo próprio de funcionamento, e acaba sempre por nos surpreender quanto aos timings em que actua. Agora uma coisa é certa, aparece sempre que é preciso, como no afamado e popular anúncio da Regisconta.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
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