Ainda a propósito da viagem de ontem, hoje senti-me na obrigação de exercer a minha cidadania. Apesar de considerar o trabalho que a Carris tem vindo a desenvolver nos últimos anos globalmente positivo, nem tudo funciona bem. Na viagem de regresso ao bairro onde vivo, tive de esperar cerca de 30 minutos pelo autocarro (que à semelhança da viagem anterior ia cheio). Na paragem, ouvia duas senhoras sentadas a reclamar pelo horário que esta carreira fazia durante o dia. É claro que é impossível ter um autocarro ao serviço da vontade individual de cada cidadão, mas perante esta subida da procura, a oferta deve ser ajustada, para poder garantir um bom serviço - o número de clientes e utilizações acaba por subir naturalmente. Logo, pensei mal possa tenho de fazer esta reclamação/sugestão por escrito para a companhia. É isso que partilho convosco, e que aconselho sempre a fazermos. Penso que é mais do que um dever, uma obrigação, que os restantes cidadãos e a própria Carris agradecem. Consequentemente a nossa qualidade de vida melhora.
Bom dia,
Sou um entusiasta da utilização do transporte público como meio preferencial de mobilidade nos grandes centros urbanos. Apoio e concordo com as medidas que têm vindo a tomar (as operadoras e autarquias) no sentido de aumentar a diversidade da oferta, e a qualidade do serviço, procurando promover meios de transporte sustentáveis ambientalmente e economicamente. Contudo não percebo como é que um bairro como Campo de Ourique com uma densidade populacional na ordem dos 20.000 hab/km2, e que é servido apenas por autocarros e eléctricos (ambos da responsabilidade da Carris), consegue ter uma assiduidade de carreiras tão parca na oferta. O 709 um dos mais usados, durante o dia (fora das horas de ponta) chega a ter uma espera de 30 minutos entra cada autocarro. Assim por muito que se queira promover o uso do transporte público (e bem), em detrimento da viatura privada, as soluções não estão à altura. Nem mesmo para aqueles que acreditam que é o caminho, mas apenas para aqueles, que por diversas ordens de razão, não têm outra alternativa. Agradeço soluções!
Obrigado.
Atentamente,
Luís Viegas
Bom dia,
Sou um entusiasta da utilização do transporte público como meio preferencial de mobilidade nos grandes centros urbanos. Apoio e concordo com as medidas que têm vindo a tomar (as operadoras e autarquias) no sentido de aumentar a diversidade da oferta, e a qualidade do serviço, procurando promover meios de transporte sustentáveis ambientalmente e economicamente. Contudo não percebo como é que um bairro como Campo de Ourique com uma densidade populacional na ordem dos 20.000 hab/km2, e que é servido apenas por autocarros e eléctricos (ambos da responsabilidade da Carris), consegue ter uma assiduidade de carreiras tão parca na oferta. O 709 um dos mais usados, durante o dia (fora das horas de ponta) chega a ter uma espera de 30 minutos entra cada autocarro. Assim por muito que se queira promover o uso do transporte público (e bem), em detrimento da viatura privada, as soluções não estão à altura. Nem mesmo para aqueles que acreditam que é o caminho, mas apenas para aqueles, que por diversas ordens de razão, não têm outra alternativa. Agradeço soluções!
Obrigado.
Atentamente,
Luís Viegas
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