A triste história que ontem aqui relatei teve hoje um triste novo capítulo. Apesar de censurável, não pode um conjunto de deputados, mesmo que por maioria, impedir um deputado legitimamente eleito de entrar e ter acesso aos trabalhos parlamentares, até que seja formalmente acusado pelo Ministério Público e até que seja levantada a respectiva imunidade parlamentar.
Mas isto aconteceu. E, claro, só podia acontecer na Madeira. Não sei o que será mais absurdo, se normas para regulamentar a caipirinha, se a exótica democracia jardiniana.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
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