O prezado Mr. Count não se quer chatear. Porque chatear chateia quem foi chateado, e não quer ter a chatice de se chatear com quem o chateou. E como isto é tudo muito chato, “tenta-se” “o entendimento” olvidando o quanto o dito “entendimento” é por natureza chato, e por ventura, tantas vezes absolutamente desnecessário (como é o caso).
O nosso dilecto companheiro de blog, Mr. Count, padece de maleita comum que, nos dias correntes, assume carácter epidemiológico.
Depois de “trocas de argumento”(que para uns serão uma chatice mas para outros certamente uma delicia) o nosso prezado amigo, publica o texto com o titulo “Tentativa de entendimento…”.
O referido texto começa mal e acaba pior!
O nosso dilecto companheiro de blog, Mr. Count, padece de maleita comum que, nos dias correntes, assume carácter epidemiológico.
Depois de “trocas de argumento”(que para uns serão uma chatice mas para outros certamente uma delicia) o nosso prezado amigo, publica o texto com o titulo “Tentativa de entendimento…”.
O referido texto começa mal e acaba pior!
Atenção que pelo meio concordo com tudo o que lá vem transescrito, e que mais reforça o quanto o comportamento da Better World é desnecessariamente vergonhosa nos casos da Catarina Cristino e do Miguel Lara.
Passo a explicar.
O texto é correcto nas analises comerciais e de marketing que faz do evento. Tomo por fidedignos os dados em que se fundamenta, e só prova que se o Mundo não está melhor por causa do Rock & Rio, será certamente porque o clã Medina não consegue franchizar o negocio a cada família desfavorecida do hemisfério sul.
No que peca então o Mr. Count?
Nas intenções.
Passo a explicar.
O texto é correcto nas analises comerciais e de marketing que faz do evento. Tomo por fidedignos os dados em que se fundamenta, e só prova que se o Mundo não está melhor por causa do Rock & Rio, será certamente porque o clã Medina não consegue franchizar o negocio a cada família desfavorecida do hemisfério sul.
No que peca então o Mr. Count?
Nas intenções.
O que parece ser um texto irmanado com a busca da verdade, não passa de uma “Tentativa” de calar o Padre.
Creio estar certo, ao afirmar que o Mr. Count (ao contrario do que o cognome possa indiciar) utilizou uma estrutura de texto francesa dividida em 3 partes, na ordem classica de introdução, desenvolvimento, e conclusão. Partindo de uma introdução fundamentada na contextualização histórica do evento, o nosso Count desenvolve posteriormente para a exposição das humildes beneficências realizadas pelos Medina com os lucros fantásticos gerados pela organização do evento. Nada a dizer, concordo perfeitamente com o autor quando escreve, e cito: “pouco é melhor que nada”.
O Mr. Count denuncia-se, e começa mal logo no título “Tentativa de Entendimento…”. Sumariamente:
Uma tentativa não é significante de uma vontade.
Uma tentativa é muitas vezes a forma como nos referimos à posteriori a um fracasso.
O entendimento é, de facto, muitas vezes coisa inerte e chata.
As “…”(reticencias) usadas a despropósito, abrem a porta para tanta coisa, como por exemplo, ao último parágrafo do texto assim titulado.
É preciso chegar “aos finalmente” como se fala na terra dos Medina, para se perceber o quanto estava inquinada esta “tentativa” antes mesmo de começar a sua redacção.
Passo a transcrever: “Quem gosta vai (Eu Fui!), quem não gosta não vai e faz como eu em relação aos festivais a onde não vou, não digo bem nem mal”.
Um grande professor certo dia ensinou: “quando quiseres saber as reais motivações que levaram o escritor a produzir o texto, lê as suas ultimas alegações”.
O que o Mr.Count pretende, não é uma honesta rendição da minha consciência aos seus argumentos contabilísticos. O que o Mr. Count pretende, é que me cale, desqualificando a minha capacidade crítica, por não ter contribuído com a minha presença e investimento para ultima edição do evento.
Poderia ocupar mais 100 linhas deste texto, que já vai longo, a carpir no nosso prezado Count e na desprezível hipocrisia do marketing comercial contemporâneo mas descansem não o farei. Apenas apelo a que o Mr. Count não aplique à sua venerável pessoa o que sub-reptíciamente me sugere. Quero continuar a ler com todo o interesses e atenção, as suas opiniões mais ou menos dogmáticas, sobre o Partido Socialista, sobre o PCP ou sobre o Benfica. E até sobre o Partido Social Democrata, com quem o Sr. Count tanto se identifica mas onde também não comparece nem para o qual contribui.
Mr. Count, desafio-o a deixar as folhas de Excel e os copos de martini e a dedicar-se à reflexão sobre a importância da dialéctica no desenvolvimento social.
Eu já fui ao Rock $ Rio e não tenciono voltar a ir, mas quem sabe Mr. Count, se por força de outros argumentos não venha a reconsiderar a minha posição.
Àmen
P.s.: Aproveito para deixar aqui os meus agradecimentos pessoais ao Sr. Roberto Medina pelo “pouco” que fez pelo meu pais, porque é melhor que o nada que muitos compatriotas meus têm feito por Portugal (excluo todos os camaradas e amigos do cacalharas deste post scriptum)
Creio estar certo, ao afirmar que o Mr. Count (ao contrario do que o cognome possa indiciar) utilizou uma estrutura de texto francesa dividida em 3 partes, na ordem classica de introdução, desenvolvimento, e conclusão. Partindo de uma introdução fundamentada na contextualização histórica do evento, o nosso Count desenvolve posteriormente para a exposição das humildes beneficências realizadas pelos Medina com os lucros fantásticos gerados pela organização do evento. Nada a dizer, concordo perfeitamente com o autor quando escreve, e cito: “pouco é melhor que nada”.
O Mr. Count denuncia-se, e começa mal logo no título “Tentativa de Entendimento…”. Sumariamente:
Uma tentativa não é significante de uma vontade.
Uma tentativa é muitas vezes a forma como nos referimos à posteriori a um fracasso.
O entendimento é, de facto, muitas vezes coisa inerte e chata.
As “…”(reticencias) usadas a despropósito, abrem a porta para tanta coisa, como por exemplo, ao último parágrafo do texto assim titulado.
É preciso chegar “aos finalmente” como se fala na terra dos Medina, para se perceber o quanto estava inquinada esta “tentativa” antes mesmo de começar a sua redacção.
Passo a transcrever: “Quem gosta vai (Eu Fui!), quem não gosta não vai e faz como eu em relação aos festivais a onde não vou, não digo bem nem mal”.
Um grande professor certo dia ensinou: “quando quiseres saber as reais motivações que levaram o escritor a produzir o texto, lê as suas ultimas alegações”.
O que o Mr.Count pretende, não é uma honesta rendição da minha consciência aos seus argumentos contabilísticos. O que o Mr. Count pretende, é que me cale, desqualificando a minha capacidade crítica, por não ter contribuído com a minha presença e investimento para ultima edição do evento.
Poderia ocupar mais 100 linhas deste texto, que já vai longo, a carpir no nosso prezado Count e na desprezível hipocrisia do marketing comercial contemporâneo mas descansem não o farei. Apenas apelo a que o Mr. Count não aplique à sua venerável pessoa o que sub-reptíciamente me sugere. Quero continuar a ler com todo o interesses e atenção, as suas opiniões mais ou menos dogmáticas, sobre o Partido Socialista, sobre o PCP ou sobre o Benfica. E até sobre o Partido Social Democrata, com quem o Sr. Count tanto se identifica mas onde também não comparece nem para o qual contribui.
Mr. Count, desafio-o a deixar as folhas de Excel e os copos de martini e a dedicar-se à reflexão sobre a importância da dialéctica no desenvolvimento social.
Eu já fui ao Rock $ Rio e não tenciono voltar a ir, mas quem sabe Mr. Count, se por força de outros argumentos não venha a reconsiderar a minha posição.
Àmen
P.s.: Aproveito para deixar aqui os meus agradecimentos pessoais ao Sr. Roberto Medina pelo “pouco” que fez pelo meu pais, porque é melhor que o nada que muitos compatriotas meus têm feito por Portugal (excluo todos os camaradas e amigos do cacalharas deste post scriptum)
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