Luís Osório será por ventura um excelente jornalista, não conheço sequer uma ínfima parte do que escreveu mas dou isso de barato. Luís Osório será um comentador mediano, ouvia-o em “Contraditório” com Carlos Magno, Luís Delgado e Luís Barreiros e difícil mesmo era contradizer o que por lá dizia, tal o senso comum que inundava os seus argumentos.
Luís Osório, será até uma personagem simpática a determinadas correntes político-sociais mais ou menos próximas do Partido Socialista, mais ou menos próximas de uma burguesia lisboeta com queda para a cultura e movida mais cosmopolitas.
Num país de morenos cegos quem tem um olho azul é rei.
Ora Luís Osório tem dois olhos azuis e ainda por cima é loiro. Só assim se justifica que, depois de ter sepultado o diário “A Capital” debaixo de um gigantesco monte de erros de gestão, noticias falaciosas, e “jeitinhos” a amigos, tenha tido esta oportunidade para fazer o mesmo com o Rádio Clube Português.
Ok, as condições estavam lá todas, os tios residentes da Media Capital e os “tios” pró-PSOE da Prisa, só podiam escolher um “Osório” qualquer para dirigir a sua rádio "de informação”. Como o país é pequeno e “Osórios” há poucos, foram buscar o que estava disponível e desempregado.
Trágico percurso do Rádio Clube Português nas mãos de Luís Osório. Com um orçamento 5 vezes superior ao da concorrente directa TSF, está a 80.000 ouvintes dos 200.000 mil de objectivo mínimo pretendido. Ana Sousa Dias bateu com a porta na "palhaçada", o homem de mão João Adelino Faria já disse que vai apresentar a sua demissão. Luís Osório está a 3 meses de ser despedido.
Quem acidentalmente “zappa” no RCP sabe que a frequência da saudosa Nostalgia é agora ocupada por uma emissão que não é carne nem peixe, foi vendida como lagosta mas não chega a maionese de delicias do mar, E como este tipo de produtos (mesmo os produtos de media) têm que ser consumidos dentro do prazo, a validade do projecto expirou e já podemos falar de um RCP “estragado”,”insonso”, “feito de restos”. Um director intectual que não resiste à tentação social e à pressão comercial é um coveiro para qualquer jornal ou estação de rádio.
Luís Osório atingiu o seu “limite de Peter” à muito tempo, e é comprovadamente um péssimo director de orgão de informação.
Luís Osório, será até uma personagem simpática a determinadas correntes político-sociais mais ou menos próximas do Partido Socialista, mais ou menos próximas de uma burguesia lisboeta com queda para a cultura e movida mais cosmopolitas.
Num país de morenos cegos quem tem um olho azul é rei.
Ora Luís Osório tem dois olhos azuis e ainda por cima é loiro. Só assim se justifica que, depois de ter sepultado o diário “A Capital” debaixo de um gigantesco monte de erros de gestão, noticias falaciosas, e “jeitinhos” a amigos, tenha tido esta oportunidade para fazer o mesmo com o Rádio Clube Português.
Ok, as condições estavam lá todas, os tios residentes da Media Capital e os “tios” pró-PSOE da Prisa, só podiam escolher um “Osório” qualquer para dirigir a sua rádio "de informação”. Como o país é pequeno e “Osórios” há poucos, foram buscar o que estava disponível e desempregado.
Trágico percurso do Rádio Clube Português nas mãos de Luís Osório. Com um orçamento 5 vezes superior ao da concorrente directa TSF, está a 80.000 ouvintes dos 200.000 mil de objectivo mínimo pretendido. Ana Sousa Dias bateu com a porta na "palhaçada", o homem de mão João Adelino Faria já disse que vai apresentar a sua demissão. Luís Osório está a 3 meses de ser despedido.
Quem acidentalmente “zappa” no RCP sabe que a frequência da saudosa Nostalgia é agora ocupada por uma emissão que não é carne nem peixe, foi vendida como lagosta mas não chega a maionese de delicias do mar, E como este tipo de produtos (mesmo os produtos de media) têm que ser consumidos dentro do prazo, a validade do projecto expirou e já podemos falar de um RCP “estragado”,”insonso”, “feito de restos”. Um director intectual que não resiste à tentação social e à pressão comercial é um coveiro para qualquer jornal ou estação de rádio.
Luís Osório atingiu o seu “limite de Peter” à muito tempo, e é comprovadamente um péssimo director de orgão de informação.
Luís Manuel Fernandes reserve-lhe lá um cargo de edição de um caderno de “O Público” que o rapaz vai precisar de procurar emprego... a muito curto prazo.
Ámen,
Ámen,
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