Os que me conhecem sabem que nunca fui um cidadão tão responsável como apregoo nestes mandamentos, que em baixo publico. Mas para aqueles que tão bem me conhecem sabem que nunca fui de me acomodar ou de ficar parado à espera que a caravana passe sem nada fazer... Aliás, aquilo que nos une (à irmandade e respectivas amizades satélites) é a capacidade de querer saber mais com o intuito de fazer melhor. Se possível ajudar a preconizar a mudança. Não fui eu que escrevi estes “mandamentos”, mas nas minhas pesquisas deparei com eles... E, não hesitei. Tinha de partilhá-los convosco, para nos fazer pensar. Pois a atitude da avestruz que mete a cabeça dentro da areia nunca foi a nossa...
1 - Seja optimista, pense e observe que os melhores prazeres da vida não implicam
consumo e são gratuitos.
2 - Cuide do planeta, da cidade e da rua com mais cuidado que a sua própria casa. Porque é de todos.
3 - Consuma sem sentimentos de culpa, mas com a consciência plena das
consequências que todos os pequenos actos têm nos outros e na natureza. Tenha
diálogos internos sobre ética a olhar a imensidão do mar.
4 - Feche os olhos e imagine como gostaria que fosse a sua rua, o seu bairro e a sua
cidade. Partilhe e melhore a sua visão com os amigos e o mundo. Comunique. Converse sobre os dilemas éticos da sua visão.
5 - Perceba que exercer a liberdade perante limites físicos e morais é perfeitamente
possível e desejável. Comprar todos os móveis e electrodomésticos que deseje e
apetece poderá ser a melhor forma de transformar a sua casa num inferno. Comer tudo o que lhe apetece, poderá ser a forma mais rápida para chegar a uma vida miserável de doença e eventualmente a uma morte prematura e dolorosa.
6 - Participe sempre no limite das suas possibilidades. Escreva cartas. Vá a reuniões da sua freguesia. Faça perguntas. Aprenda a escrever. Como? Porquê? Quando? Exija
respostas. Inscreva-se numa ONG ou num partido político. Pinte a manta.
7 - Escolha uma causa útil e não largue. Amplie a sua voz. Abrace as tecnologias. Seja
sereno.
8 - Informe-se o melhor que pode. Exija transparência nas decisões e nos processos. Esteja atento. Seja transparente – a política é de todos.
9 - Não tenha medo da autoridade nem dos mais fortes.
10 - Dê o exemplo. Se tiver posições de responsabilidade, mais força terá o seu exemplo.
11 - Seja positivo.
Fonte: Mario J Alves, Março 2007
1 - Seja optimista, pense e observe que os melhores prazeres da vida não implicam
consumo e são gratuitos.
2 - Cuide do planeta, da cidade e da rua com mais cuidado que a sua própria casa. Porque é de todos.
3 - Consuma sem sentimentos de culpa, mas com a consciência plena das
consequências que todos os pequenos actos têm nos outros e na natureza. Tenha
diálogos internos sobre ética a olhar a imensidão do mar.
4 - Feche os olhos e imagine como gostaria que fosse a sua rua, o seu bairro e a sua
cidade. Partilhe e melhore a sua visão com os amigos e o mundo. Comunique. Converse sobre os dilemas éticos da sua visão.
5 - Perceba que exercer a liberdade perante limites físicos e morais é perfeitamente
possível e desejável. Comprar todos os móveis e electrodomésticos que deseje e
apetece poderá ser a melhor forma de transformar a sua casa num inferno. Comer tudo o que lhe apetece, poderá ser a forma mais rápida para chegar a uma vida miserável de doença e eventualmente a uma morte prematura e dolorosa.
6 - Participe sempre no limite das suas possibilidades. Escreva cartas. Vá a reuniões da sua freguesia. Faça perguntas. Aprenda a escrever. Como? Porquê? Quando? Exija
respostas. Inscreva-se numa ONG ou num partido político. Pinte a manta.
7 - Escolha uma causa útil e não largue. Amplie a sua voz. Abrace as tecnologias. Seja
sereno.
8 - Informe-se o melhor que pode. Exija transparência nas decisões e nos processos. Esteja atento. Seja transparente – a política é de todos.
9 - Não tenha medo da autoridade nem dos mais fortes.
10 - Dê o exemplo. Se tiver posições de responsabilidade, mais força terá o seu exemplo.
11 - Seja positivo.
Fonte: Mario J Alves, Março 2007
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