quarta-feira, 15 de outubro de 2008

"O Animal"



Co Adriense era arrogante, teimoso, orgulhoso, mas em duas coisas estava certo: o Pepe era e é um central de nível mundial que vale milhões. O Hugo Almeida era um avançado ao nível da distrital e continua a não valer um tostão.
Dói só de velo jogar!
Pôr aquela criatura a jogar. é uma ofensa para o espectador que paga o seu bilhete, e até para aquele que paga apenas a taxa do audiovisual na conta de electricidade.
Como diria o holandês “avançado que não consegue controlar uma bola de pé direito não é jogador”. Mas se fosse apenas este o calcanhar de Aquiles do nosso bisonte das quinas…
Não é rápido, não se sabe posicionar, não tem instinto para atacar as bolas na pequena e grande área, e, por vezes. até parece que nem tem vontade.
Tem mais de 1,90m, mas de que valem os centímetros se se encolhe nas disputas pelo ar,? E quando, por demérito dos adversários, está sozinho, manda a bola para onde está virado?
“Animal”, não é ofensa, é a alcunha que lhe deram os companheiros de selecção, mas se tivesse que atribuir-lhe uma futura encarnação ele seria com toda a certeza um boi manso. Gordo, pastelão, feio, desajeitado, e pouco, ou nada, inteligente.
Está bem é para a Bundesliga! Onde, para a maioria dos jogadores, a bola é quadrada, como é quadrada e saloia esta idiotice fundamentada no complexo de pequenez lusitano: um avançado grande e tosto “dá sempre jeito”.
No caso concreto, Hugo Almeida já provou que nunca teve jeito nenhum e que nunca deu jeito algum a alguem.
Parafraseando o povo da nação futebol:
-“Hugo Almeida és um calhau com olhos!”
-“Ò feioso tens tijolos nos pés!”;

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