terça-feira, 14 de outubro de 2008

Num buraquinho da parede lá de casa havia um grilinho que fazia Shhhhhh.. Shhhhhh!

Em Janeiro do presente ano, a prestigiada revista "The Economist" publicava o ranking dos países mais felizes do Mundo. Leram bem, para variar, e com mais três ou quatro variáveis despiciendas, lá conseguiram publicar um ranking que fugisse às fajutas nomenclaturas do costume (nível de vida, qualidade de vida, pib per capita, etc).
O objectivo era claro, dar um novo el dorado civilizacional a todos os latinos que, como nós, não se conformam por estarem condenados a viver "a vidinha". A acrescentar aos habitués Noruegueses, Dinamarqueses e Suecos em Janeiro o que nós queríamos ser mesmo era Islandeses!
“And the winner was... Iceland!!!”
É verdade!!!
E hoje?
Quanto não davam aqueles 300.000 (in)felizes para terem as suas economias na Caixa Geral de Depósitos?



Quais nórdicos quais quê!
Viva o Quim Barreiros, e viva o Armando Vara!
Que aqui é que está-se bem!

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